O ultrassom microfocado é uma das mais modernas tecnologias para prevenção e tratamento da flacidez da pele. Seu intuito, na face, pescoço e colo, é proporcionar efeito de lifting de forma não invasiva e não cirúrgica. Também pode ser utilizado em várias áreas do corpo para tratar flacidez.
Essa tecnologia utiliza o calor para promover a melhora da flacidez. Trata-se de uma excelente opção para pacientes com flacidez leve a moderada, que queiram rejuvenescer sem qualquer cirurgia, ou pacientes que queiram prevenir a flacidez decorrente do envelhecimento a cada ano.
As ondas do ultrassom conseguem atingir e aquecer as camadas mais profundas da pele, as mesmas abordadas pelos cirurgiões plásticos durante um lifting. Nessas camadas, ocorre o estímulo do colágeno, com fortalecimento e contração de fibras colágenas antigas e neocolagênese (formação de novas fibras de colágeno).
O aparelho, guiado pelo médico, mapeia toda a estrutura da pele e, somente depois, inicia o tratamento nos pontos necessários. Existem 3 ponteiras que atuam em diferentes camadas: a primeira e mais profunda atua na fáscia muscular, a segunda, na derme e a terceira e mais superficial atua na epiderme.
Cada paciente tem seu tratamento individualizado, dependendo de suas necessidades e objetivos.
A duração da sessão vai depender da extensão da área tratada, da quantidade de ponteiras utilizadas e do número de disparos. Geralmente, dura de 45 a 60 minutos.
A frequência recomendada é 1 vez ao ano. O procedimento não apresenta downtime, pode ser realizado no meio do dia e o paciente pode retornar às suas atividades habituais sem restrições.
Não há contraindicações se a pele já estiver bronzeada ou se tomar sol após o procedimento, já que não haverá nenhuma alteração na superfície da pele. Talvez a única desvantagem desse procedimento seja o desconforto experimentado por alguns pacientes. A sensação de dor é muito variável de pessoa para pessoa, mas pode ocorrer. Para minimizar isso, utilizam-se anestesia tópica específica e analgésicos com ótima tolerabilidade por mais de 90% dos pacientes.